Pobreza na Amazônia aumenta e promessas da tal sustentabilidade não se cumprem. Tem ONG se dando muito bem com isso.

 

Thomaz Meirelles, em seu blog THOMAZ RURAL, expõe preocupações sobre a persistência da pobreza no Amazonas ao longo das últimas duas décadas, apesar das promessas de sustentabilidade. Ele questiona as políticas implementadas e ressalta a necessidade urgente de mudança para reverter esse cenário desafiador.

 

O autor destaca a importância de priorizar a proteção das pessoas que vivem na floresta e ressalta a incompatibilidade entre sustentabilidade e pobreza. Ele reconhece o respeito pelo governador Wilson Lima e relembra sua interação anterior com ele, expressando otimismo em relação aos avanços que ainda podem ser alcançados em sua gestão.

 

Thomaz faz observações sobre a atual situação do Amazonas, apontando para o aumento da pobreza durante os primeiros anos do governo de Wilson Lima. Ele critica a falta de esforços para a implementação do Zoneamento Econômico Ecológico (ZEE) do estado e compara a situação com outros estados da região, que já concluíram essa importante etapa.

 

O autor questiona a alocação dos recursos do Fundo Amazônia, destacando a decisão de destinar uma quantia significativa à Fundação Amazônia Sustentável (FAS) em vez do Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e Florestal Sustentável do Estado do Amazonas (IDAM). Ele expressa preocupação com o impacto dessa decisão e sugere que a FAS precisará contratar profissionais adicionais para operar os fundos.

 

Thomaz critica a falta de agilidade no licenciamento ambiental e destaca a importância de iniciativas como a concessão florestal, o REDD+ e o crédito de carbono para impulsionar o desenvolvimento sustentável do estado. Ele questiona a falta de ação nesses aspectos e sugere uma mudança de abordagem na gestão ambiental do Amazonas.

 

O autor finaliza seu comentário reiterando sua opinião e destacando a necessidade de novas lideranças e estratégias para enfrentar os desafios do desenvolvimento sustentável no Amazonas. Ele enfatiza que é hora de romper com as práticas do passado e concentrar esforços na redução da pobreza e na promoção de um futuro mais próspero para todos os amazonenses.