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10 de fev. de 2024

Ambientalistas títeres de interesses escusos querem punir o agricultor amazonense.

 

A suspensão do Cadastro Ambiental Rural (CAR) sem uma investigação apropriada é vista por Thomaz Meirelles, mantenedor e escritor do Blog THOMAZ RURAL, como uma punição dupla para o produtor rural, com potencial de agravar ainda mais a crise alimentar no Amazonas. Além da decisão precipitada de suspender o CAR sem investigação, há agora a proposta de destinar mais 3 milhões de hectares de florestas públicas federais no Amazonas para unidades de conservação, áreas indígenas e concessões florestais. Diante de uma realidade em que mais de 60% da população enfrenta a fome e a falta de soberania alimentar, tais medidas são consideradas inadequadas.

 


Apesar de uma matéria publicada pelo Jornal O Estado de São Paulo, datada de 14 de outubro, mencionar que o ministério propõe essas medidas, a rápida tentativa de implementá-las em menos de dois dias é questionável. Thomaz expressa sua esperança de que se trate apenas de um boato, pois considera inaceitável a implementação de tais decisões sem uma investigação apropriada e sem considerar o delicado contexto atual. Ele espera que os senadores e deputados federais atuem em defesa da realização de uma apuração antes de impor qualquer suspensão de registro, uma vez que isso representaria um prejuízo adicional para os produtores rurais já afetados pelos efeitos da seca.

 

Para Thomaz, a penalização dupla do produtor rural é injustificável. Além de lidar com as dificuldades decorrentes da seca, eles agora enfrentam a possibilidade de terem seus registros suspensos sem uma investigação prévia adequada. Ele ressalta a importância de se considerar o impacto dessas decisões sobre a vida e o sustento desses produtores, especialmente em uma região onde a fome e a insegurança alimentar são desafios urgentes a serem enfrentados.

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