Páginas

28 de jul. de 2011

Polícia Federal combate assaltos a Correios no Amazonas

Tefé, AM

O delegado de Repressão a Crimes Contra o Patrimônio, Pablo Oliva, informou que seis mandados de prisão e outros três de busca e apreensão estão sendo cumpridos em Manaus.

A Polícia Federal (PF-AM) deflagrou a Operação Ícaros II, que investiga quadrilhas especializadas em assaltar agências postais da capital e do interior.

De acordo com o delegado de Repressão a Crimes Contra o Patrimônio (Delepat) Pablo Oliva, estão sendo cumpridos neste momento seis mandados de prisão e outros três de busca e apreensão nos bairros do Zumbi, Alvorada e Tancredo Neves, em Manaus.

A operação de hoje é uma continuação das investigações iniciadas em setembro do ano passado, quando uma seqüência de assaltos a agências bancárias e dos correios foi feita por criminosos na cidade.

Três mandados de prisão já foram cumpridos, mas os nomes dos envolvidos não foram revelados pelo delegado. Segundo ele, as quadrilhas são formadas por pessoas vindas dos estados do Pará, Roraima, além do Amazonas.

“Continuamos as investigações da ‘Ícaros I’ nas cidades do interior e descobrimos dois grupos agindo em São Sebastião do Uatumã, Codajás e Uarini com pequenos assaltos localizados a bancos postais. A diferença desses grupos para os primeiros, é que na ‘Ícaros I’, as quadrilhas eram mais fechadas e organizadas, agora são pequenos grupos”, disse Oliva.

Os mandados foram expedidos pelas 2ª e 4ª Vara Federal, e as investigações são exclusivas da Polícia Federal do Amazonas. Apenas no final do dia a PF irá divulgar os nomes dos envolvidos.

27 de jul. de 2011

Municípios do Amazonas não combatem o crack

Tefé, AM

Maioria dos municípios do Amazonas não têm ação contra o crack


Nenhum dos municípios pesquisados no Amazonas tem capacitação dos profissionais da rede de saúde, educadores, rede assistencial, atendimento a familiares e amigos de usuários.

Mais da metade dos municípios do Amazonas, dos 33 pesquisados, ainda não têm ações de combate ao crack, segundo o portal Observatório Nacional Sobre o Crack, lançado, ontem, pela Confederação Nacional dos Municípios (CNM).

O objetivo é acompanhar o problema em todos os municípios, com informações sobre o consumo, os investimentos e os resultados das ações de combate à droga. Só 45,71% dos municípios do Estado têm algum tipo de ação de combate à droga.

De acordo com o Observatório do Crack, os municípios amazonenses de Alvarães, Japurá, Itamarati, Anori, Barcelos, Barreirinha, Boca do Acre, Borba, Humaitá, Caapiranga, Canutama, Juruá, Manacapuru, Manaquiri, Rio Preto da Eva, Santa Isabel do Rio Negro, São Gabriel da Cachoeira, Silves e Tefé não têm ações de mobilização e orientação da população, prevenção do uso de drogas, tratamento aos dependentes, reinserção social de usuários, capacitação dos profissionais da rede de saúde, educadores, casas de passagem, comunidades terapêuticas, atendimento a familiares e amigos de usuários, diagnóstico sobre o consumo no município, combate ao tráfico nem estudos e pesquisas sobre a droga.

Os municípios de Urucurituba, Tonantins, Lábrea, Novo Aripuanã, Amaturá, Anamã, Apuí, Atalaia do Norte, Benjamin Constant, Coari, Codajás, Fonte Boa, Guajará e São Paulo de Olivença não têm combate eficiente ao narcotráfico, mas já registram ações de mobilização e orientação da população e prevenção ao uso de drogas.

Nenhum dos municípios pesquisados no Amazonas tem capacitação dos profissionais da rede de saúde, educadores, rede assistencial, atendimento a familiares e amigos de usuários, diagnóstico sobre o consumo de crack nem combate eficiente ao tráfico.

Policiamento

Para o comandante da Polícia Militar (PM) no Amazonas, coronel Almir David, a entrada do crack no Estado é considerada ‘pequena’. Mesmo assim, de acordo com ele, o sistema de segurança pública já começou a realizar as ações específicas para combater a droga em todo o Estado com ações de prevenção e repressão.

Indígenas redefinem desafios por cidadania e renda

Tefé, AM

Organizações indígenas redefinem os desafios


Da luta pela demarcação das terras à participação em organismos governamentais, indígenas elegem novas frentes de batalha para conquistar renda e dignidade

Representantes dos povos indígenas usam cada vez mais a consulta por meio do voto para decidir as ações

Depois de três décadas de luta, a questão indígena no Amazonas chega em 2011 com lideranças em cargos públicos, o movimento de representação fragmentado e o desafio de superar problemas em áreas básicas como saúde e educação, e avançar na implementação de políticas de geração de renda para assegurar a permanência, com dignidade, de uma população de mais de 120 mil habitantes nas 178 terras indígenas do Estado.

Nesse período, a mobilização em defesa dos direitos das populações indígenas levou à criação de órgão de pressão social como a Federação das Organizações Indígenas do Rio Negro (Foirn), que agrega 750 aldeias, de 22 grupos étnicos diferentes, e a Coordenação das Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira (Coiab), a maior do gênero no Brasil.

Levou também a criação da Fundação Estadual dos Povos Indígenas (Fepi), transformada em 2009 em Secretária Estadual (Seind).

Apesar de ações pontuais, a conquista de espaço no Poder Público, contudo, não colocou a questão indígena como prioridade na agenda governamental.

A Seind possui o menor orçamento do Governo Estadual. A Lei Orçamentária para 2011 prevê R$ 4,1 milhões para a secretaria. O valor fica abaixo até dos R$ 4,5 milhões reservados para a Secretaria de Articulação de Políticas Públicas aos Movimentos Sociais e Populares (Searp).

Em 2010, a Seind gastou R$ 3,3 milhões, de acordo com o portal da Transparência do Governo Estadual.

Outro fato que chama a atenção é a ausência de representantes indígenas no Poder Legislativo. O Amazonas detém a maior concentração de índios do Brasil.

Cerca de 30% do território estadual fica em terras indígenas. Essas áreas estão localizadas em 81% dos 62 municípios do Estado.

Dados da Seind, indicam a existência de 120 mil habitantes nas aldeias e mais de 60 mil nas cidades. Apesar desses números, nenhum dos 24 deputados estaduais do Amazonas é oriundo do movimento indígena. Tampouco nenhum dos onze membros da bancada federal do Amazonas.

Esse quadro começou a mudar nas administrações municipais. Duas das 62 prefeituras do Estado hoje são comandadas por lideranças indígenas. No Alto Rio Negro, São Gabriel da Cachoeira é administrada por Pedro Garcia (PT).

O município tem mais de 90% da população de índios de mais de 20 etnias. O prefeito de Barreirinha é Mecias Sateré (PMN). Ambos foram eleitos em 2008.

Nas câmaras municipais, a representação indígena começou a aparecer. Pelas contas da Seind, são 19 vereadores espalhados em municípios como Tabatinga, Benjamin Constant, São Paulo de Olivença, Amaturá, Barreirinha, Manicoré e Alvarães.

Grandes projetos são uma ameaça

A coordenadora do Conselho Indigenista Missionário do Regional Norte I (Cimi), Edina Pitarelli, entende que os atuais desafios das populações indígenas no Amazonas vão desde questões básicas como o enfrentamento da mortalidade por doenças como hepatite e malária à imposição de grandes projetos de desenvolvimento sem a consulta às populações tradicionais.

Na avaliação de Edina Pitarelli, as políticas públicas para as áreas indígenas são precárias. Ela cita como exemplo o caso da região do Vale do Javari.

Há cada 12 dias, segundo ela, morre um índio vítima de hepatite ou malária. “As escolas estão abandonadas. Sem infraestrutura. As crianças estudam na lama e na poeira”, disse a ativista social.

A coordenadora critica o fato do Governo Federal não levar em conta a opinião dos povos indígenas em grandes obras que afetam a vida deles como a construção das hidrelétricas do rio Madeira, em Rondônia, e de Belo Monte, no Pará.

“Os programas são colocados de cima para baixo. O acompanhamento técnico não aparece. Falta diálogo”, disse.

Políticas de governo inadequadas

A vice-coordenadora da Coordenação das Organizações Indígenas da Amazonia Brasileira (Coiab), Sônia Guajajara, criticou nesta segunda-feira (18), por meio de nota, a ineficiência das políticas públicas para as populações indígenas.

“Entendemos que o Estado brasileiro não tem compromisso ou respeito com o seu povo, em especial os povos indígenas. Somos tratados como pessoas que estão à margem da sociedade, empecilhos ao desenvolvimento, ignorantes e primitivos”, disse a dirigente, citando o exemplo da hidrelétrica de Belo Monte, no Pará.

Segundo Guajajara, quando as políticas do Governo conseguem chegar às aldeias são inadequadas ao modo de vida dos povos indígenas.

“Lutamos por uma saúde de qualidade que atenda as reais necessidades dos povos indígenas, respeite à medicina tradicional e a cura dos pajés. A Educação é estadualizada, não atende as especifidades dos povos indígenas em nenhum lugar do país, e não oferece condições mínimas para seu funcionamento. Estão negociando os rios para empreendimentos”, declarou.

Capacitação ajuda indígenas em Alvarães na piscicultura e avicultura

Tefé, AM

Capacitação ajudará indígenas do Amazonas a trabalhar com piscicultura e avicultura


O povo cocama residentes na região do município de Alvarães vive especificamente de agricultura e extrativismo

Indígenas de Alvarães participaram de oficinas promovidas pela Seind (Divulgação/Seind)

Um grupo de 32 indígenas do povo cocama que vivem no município de Alvarães (a 538 quilômetros de Manaus) vão estar aptos a trabalhar com piscicultura e avicultura.

No último fim de semana, eles participaram de duas oficinas sobre esse tipo de atividade para que, com a formação profissional, possam trabalhar com a criação e a comercialização de peixes e aves na localidade.

A iniciativa partiu da comunidade indígena Assunção, situada a cinco quilômetros de Alvarães, à margem direita do rio Solimões, onde vivem 39 famílias.

A ação faz parte do projeto Sustento para o Povo Cocama, que é executado em parceria entre a Secretaria de Estado para os Povos Indígenas (Seind) e o Projeto Demonstrativo dos Povos Indígenas, do Ministério do Meio Ambiente (MMA), com apoio do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar).

“Elaboramos o projeto de acordo com a demanda deles e, desde maio deste ano, nossa equipe técnica tem feito o assessoramento aos indígenas”, informa um dos coordenadores de Programas e Projetos da Seind, Zuza Cavalcante.

“O objetivo é a formação profissional deles em piscicultura e avicultura de corte e postura, bem como a perfuração de um poço artesiano que vai abastecer a comunidade”, ressalta.

Entre os dias 11 e 15 de julho, os indígenas tiveram aula de Avicultura, ministrada pelo técnico Manoel Francisco Silva. Simultaneamente, eles conheceram as técnicas de piscicultura em canal de igarapé, apresentada por Carlos Modestino. Ambos do Senar.

Ao final da capacitação, os 32 indígenas beneficiados – entre homens e mulheres – receberão certificado, expedido pelo próprio Senar.

Além de comprovar que são piscicultores e avicultores profissionais, o documento vai possibilitar que trabalhem em qualquer lugar do País, pois tem validade em todo o território nacional.

Unidade

Durante a oficina, os participantes construíram uma unidade de avicultura para corte, com capacidade para 300 aves.

“A previsão é que mais três sejam erguidas na comunidade, sendo mais uma para corte e duas para postura, com a mesma capacidade em cada uma, totalizando 1,2 mil aves”, explica Zuza.

Em relação à piscicultura, a comunidade foi beneficiada com uma unidade de canal de igarapé para matrinxã, com capacidade para 4 mil alevinos (filhotes de peixes), e outra para criação de tambaqui (4 mil alevinos).

Parceria

O povo Cocama de Alvarães vive especificamente da agricultura e do extrativismo. O projeto será executado até maio de 2012 e o próximo passo é trabalhar a compra dos alevinos e dos pintos para o povoamento das unidades. Nesse caso, a assistência técnica será feita pelo Instituto de Desenvolvimento Agropecuário do Estado do Amazonas (Idam).

Certificação orgânica da castanha em Alvarães e Uarini

Tefé, AM

Estratégia é preparar os produtores extrativistas indígenas para a certificação da para a castanha in natura


Famílias das comunidades indígenas dos municípios de Alvarães e Uarini, na região do Médio Solimões, conquistam os primeiros resultados do projeto Certificação Orgânica da Castanha da Amazônia, aprovado em 2008 pelo projeto Corredores Ecológicos da Amazônia, do Ministério do Meio Ambiente (MMA).

O projeto é executado desde janeiro de 2009 pela Secretaria de Estado para os Povos Indígenas (Seind), em parceria com a Agência de Desenvolvimento Sustentável (ADS), prefeituras e associações indígenas dos dois municípios.

De acordo com dados do último levantamento, estima-se uma produção média em Marajaí de 26 toneladas (520 hectolitros) de castanha.

As demais comunidades indígenas apresentam, juntas, uma produção média de 61,5 toneladas.

Para que as associações consigam identificar qual seguimento de mercado em que possam pagar um preço mais justo pelo produto, é necessário iniciar o processo de certificação orgânica e adequar a produção as exigências e padrões propostos.

Certificação

O projeto tem recursos no valor de R$ 169,3 mil e consiste em preparar as famílias para o processo de certificação em Marajaí e Igarapé Grande, do povo Mayoruna (Alvarães), e Miratu, do povo Miranha (Uarini).

A estratégia é preparar os produtores extrativistas indígenas destas comunidades para a certificação e concluí-la até o fim do projeto com a emissão do selo para a castanha in natura.

Marajaí e Miratu são as duas comunidades da região Norte que irão receber o selo de qualidade para a produção da castanha orgânica da Amazônia.

As associações indígenas dos dois povos já possuem experiência na coleta e comercialização da castanha, mas vinham enfrentando o problema da ausência de mercado com preço justo, por conta da baixa qualidade do produto.

Neste sentido, as organizações parceiras executam um projeto que garante a melhoria nas estruturas de secagem e a capacitação em boas práticas de manejo.

A comunidade/aldeia Marajaí existe sob forma de associação comunitária desde 1972, quando tinha apenas 15 famílias. Hoje são 98 famílias, cuja base da economia ainda é a agricultura e a extração de produtos da floresta, principalmente a castanha.

Somente em 2004 passou a ser constituída juridicamente, quando passou a ter representatividade na luta seus direitos.

O povo Miranha habita há quase um século a Terra Indígena Miratu, localizada à margem direita do Lago do Uarini.

Certificação

A certificação é um instrumento de mercado que nos últimos anos tem sido procurado pelas iniciativas populares para que seus produtos consigam um nicho de mercado diferenciado.

O processo de certificação exige o cumprimento de padrões e critérios que envolvem questões tecnológicas, sociais, ambientais e de qualidade. Entrar no processo requer, às vezes, adaptações inovadoras em práticas tradicionais.

As infomações são da assessoria de imprensa da Seind.

Tefé é o segundo aeroporto que mais cresce no Brasil

Tefé, AM




(Fonte http://www.presstur.com.br/)

O movimento de passageiros nos aeroportos brasileiros totalizou 85,99 milhões de embarques e desembarques no primeiro semestre, mais 19,7% ou mais 14,17 milhões que há um ano, com crescimentos de 19,9% ou 12,8 milhões em voos domésticos e de 18,1% ou 1,34 milhões em voos internacionais, de acordo com os dados publicados pela Infraero.


A informação mostra que o movimento em voos domésticos totalizou 77,2 milhões de embarques e desembarques, o que equivale a 89,8% do total de passageiros, ligeiramente acima do período homólogo do ano passado, em que representou 89,6%. Em voos internacionais foram 8,79 milhões de embarques e desembarques.

Em valor absoluto, Campinas teve o terceiro maior incremento do semestre e Confins o quarto, com as primeiras posições a pertencerem aos aeroportos internacionais brasileiros de Guarulhos, em São Paulo, e Galeão, no Rio de Janeiro.

Guarulhos teve um total de 14,37 milhões de embarques e desembarques no primeiro semestre, mais 15,1% ou mais 1,88 milhões que há um ano, com aumentos de 15,4% ou 1,179 milhões em voos domésticos, para 8,84 milhões, e de 14,7% ou 709,3 mil em voos internacionais, para 5,53 milhões.

Guarulhos manteve-se assim o maior aeroporto brasileiro tanto em tráfego doméstico como em internacional, embora tenha visto a participação no tráfego total em aeroportos geridos pela Infraero descer, de 11,9% para 11,5% nos domésticos e de 64,7% para 62,9% nos internacionais.

Os maiores crescimentos em valor absoluto ocorreram em Guarulhos (+1,888 milhões), Galeão (+1,318 milhões), Campinas (+1,098 milhões), Confins (+927,99 mil), Congonhas (+887,69 mil), Brasília (+829 mil), Curitiba (+693,9 mil), Porto Alegre (+615,3 mil), Salvador (+593,46 mil) e Santos-Dumont (+447,4 mil).

TEFÉ
Em percentagem, os maiores crescimentos são em aeroportos de menor dimensão, designadamente em São José dos Campos (+282,7%, para 101,8 mil passageiros), estado de São Paulo, Tefé (+193,9%, para 33 mil), no estado do Amazonas, Bacacheri (+149,7%, para 54,89 mil), na cidade de Curitiba, Carajás (+95,8%, para 47,78 mil), no Sudeste do estado do Pará, e Montes Claros (+87,3%, para 99,4 mil), no estado de Minas Gerais.

Por sua localização privilegiada no centro do Estado do Amazonas, o Aeroporto de Tefé desempenha hoje, um papel importante para a atividade comercial local e para os municípios vizinhos como Carauari, Eirunepé, Coari, Juruá, São Gabriel da Cachoeira, Japurá, Fonte Boa, Iauaretê, Envira, Itamarati, São Paulo de Olivença e outras cidades adjacentes, assim como na realização de visitas turísticas e de pesquisas nacionais e internacionais.


O aeroporto é uma das principais portas de entrada para o desenvolvimento do interior no norte do Brasil, possui localização geográfica estratégica, servindo como alternativa de apoio para voos, que por motivos diversos operam na região e dependem do auxílio da navegação aérea mantido pela Infraero initerruptamente.

Além da importância comercial, há também a importância social haja vista que serve como base para transporte de enfermos e missões humanitárias dos municípios vizinhos, pois é o único aeroporto da região devidamente equipado para operações noturnas.

Atualmente, operam no aeroporto voos regulares regionais com voos diários, voos da aviação geral com grande movimento de táxis aéreos, além das operações de aeronaves militares da Força Aérea Brasileira(FAB), do Exército Brasileiro ,da Marinha do Brasil e ainda da Polícia Federal.

26 de jul. de 2011

Internet nos orelhões

Tefé, AM

(da Folha OnLine)

A empresa de telefonia Oi montou um projeto para oferecer internet banda larga sem fio de forma gradativa nos orelhões espalhados pelo país, informa reportagem de Fernando Rodrigues para a Folha.


Se houver patrocínio para os novos equipamentos, o serviço será gratuito para o usuário. Outra saída estudada será vender cartões com senhas de acesso.

O Brasil tem hoje 1,1 milhão de telefones públicos. Desses, 824 mil são da Oi. Com o aumento do uso do celular, esses equipamentos ficaram ociosos, mas são uma grande riqueza logística: todos estão ligados a um par de fios metálicos que os conecta a uma central telefônica.

Essa infraestrutura seria usada para oferecer acesso aberto à internet aos pedestres munidos de telefones, laptops ou qualquer aparelho habilitado para conexão sem fio à web. A velocidade de acesso será de até 2 megabits por segundo (Mbps), o dobro do previsto no Plano Nacional de Banda Larga.

O projeto tem por base um contrato firmado entre a Oi e a Populus Propaganda e Marketing Ltda., comandada por Mayra Fonseca Couto Souza Carmo, filha do ex-deputado federal Paulo Heslander (PTB-MG). A Populus viabilizaria publicidade nas novas cabines para pagar pelo uso da infraestrutura e remunerar a Oi. Nessa hipótese, o acesso seria gratuito.

TEFÉ

Se perguntar não ofende: nossa cidade estaria contemplada?

Polícia liberta escravos em Boca do Acre (AM)

Tefé, AM

O Ministério Público do Trabalho no Amazonas informou nesta terça-feira que 42 trabalhadores rurais, incluindo seis adolescentes, foram resgatados em situação análoga a de escravos em duas fazendas de Boca do Acre (1.028 km de Manaus em linha reta).


O resgate aconteceu entre os dias 12 e 22 deste mês, durante operação conjunta da Superintendência Regional do Trabalho e Emprego e a Polícia Rodoviária Federal. Outros 48 empregados das duas fazendas foram encontrados trabalhando de forma irregular, sem carteiras assinadas. Eles, no entanto, permaneceram no local.

Segundo a Procuradoria do Trabalho, as condições dos trabalhadores resgatados eram extremamente precárias. Não havia alimentação nem alojamento adequados. "Os trabalhadores usavam um igarapé para se banharem e a mata para fazerem suas necessidades fisiológicas", disse a procuradora do Trabalho, Alzira Melo Costa.

Os nomes dos proprietários das duas fazendas não foram divulgados pelo Procuradoria do Trabalho. Os fazendeiros, segundo o órgão, pagaram cerca de R$ 250 mil referentes a verbas rescisórias e danos morais individuais. Os trabalhadores resgatados foram encaminhados às suas residências em Boca do Acre (AM).

24 de jul. de 2011

Pólo mineiro de eletrônica aprende a driblar poder chinês

Tefé, AM

(da Folha OnLine)

Santa Rita do Sapucaí, cidade da região sul de Minas Gerais --também conhecida como o Vale da Eletrônica--, encontrou uma maneira de encarar o poder dos chineses no mercado de produtos eletroeletrônicos.


Ao chegar aos 25 anos --boda comemorada na sexta--, a pacata cidade de 40 mil habitantes contabiliza o feito.

Construiu um parque industrial com 142 empresas que, juntas, vão faturar R$ 1,9 bilhão neste ano, 27% além da receita auferida em 2010. Ano, aliás, em que o Vale cresceu 30%.

Santa Rita detém hoje 70% do mercado brasileiro de equipamentos para radiodifusão. Um em cada quatro habitantes trabalha em alguma parte da indústria local, um polo que emprega a terceira geração criada sob a influência do mundo da eletrônica.

Com metade de um século dedicado a isso, Santa Rita já entendeu o que deve fazer para não só encarar o poder dos asiáticos no mercado dos eletroeletrônicos mas enfrentar a concorrência internacional beneficiada pelo câmbio.

ESTRATÉGIA

A primeira providência tem sido a de promover investimento maciço em P&D (Pesquisa e Desenvolvimento), tanto no ambiente acadêmico quanto no industrial. Cresce, entre as empresas da cidade, o uso de recursos subvencionados de instituições federais, como a Finep.

Números do Sindvel (Sindicato das Indústrias de Aparelhos Elétricos, Eletrônicos e Similares do Vale da Eletrônica) mostram que a indústria do Vale da Eletrônica investe a cada ano entre 8% e 10% do faturamento em P&D.

O setor privado brasileiro, apenas como comparação, investe menos de 1% ao ano.

A segunda iniciativa do Vale está no esforço de desenvolver produtos que não são classificados como "commodity eletrônica".

"Não temos escala, tampouco força para entrar nesse campo. Então, a ordem aqui é investir em coisas específicas. Produzir eletrônicos sob encomenda", diz Roberto de Souza Pinto, presidente do Sindvel.

Foi a partir disso que se criaram produtos de todo tipo. De uma simples coleira que evita o latido de um cão ao dispositivo que destrói agulhas contaminadas usadas em hospitais.

Mas nada parece superar um negócio que deve gerar bilhões de dólares para o país nos próximos anos: o sistema brasileiro de transmissão de TV digital.

Foi do Inatel (Instituto Nacional de Telecomunicações), instituição local controlada e financiada com recursos privados, que saiu o padrão brasileiro da TV digital. Ancorado no padrão japonês, o modelo foi ajustado ao Brasil e, apesar de recente, já foi adotado por outros 11 países.

PRATA DA CASA

Nascida em Santa Rita, a Linear, agora uma múlti brasileira, com fábricas na Argentina e na Venezuela, produz metade dos transmissores vendidos no Brasil.

Esse é um negócio que vai crescer nos próximos anos, no país e no exterior. No Brasil, a estimativa é que 28 mil transmissores sejam instalados pelas cinco principais redes (Globo, Record, Band, SBT e RedeTV!).

Há prazo para isso. No dia 1ë de julho de 2016, todos os transmissores analógicos serão desligados.

Com expansão de 20% a 30% ao ano, o polo quer agora novas metas, como exportar e tentar viabilizar a indústria de semicondutores.

TEFÉ
 
E nossa Tefé, já tem um plano para desenvolver sua economia local? Há previsão de investimentos em indústria e serviços e formação de pessoas qualificadas?

Tefé entra na onda do "Medida Certa"

Tefé, AM


Muitos habitantes de Tefé entraram na onda do “Medida Certa”. Cresceu muito a quantidade de pessoas que agora fazem atividades físicas (corrida e caminhada) na estrada do Aeroporto. Diariamente pessoas, ao início da manhã e ao final da tarde tomam o rumo do aeródromo da cidade, alguns em grupos e outros individualmente, correm ou caminham queimando as calorias. Tal mobilização parece ser a boa conseqüência do Dia do Desafio, da corrida no aniversário da cidade em junho e da reportagem “Medida Certa” exibida pela TV Globo que buscaram transmitir a mensagem de se melhorar a qualidade vida por meio de alimentação saudável e atividades físicas.

Recapeamento muda a cara de Tefé

Tefé, AM



A Prefeitura de Tefé iniciou o programa de recuperação das vias da cidade há pouco mais de um mês. As primeiras ruas beneficiadas são a Estrada do Aeroporto e Rua Olavo Bilac. Para o serviço foi contratada, com recursos do Governo do Amazonas, a Construtora WP.

A cidade tinha ficado um bom tempo sem esse serviço e estava muito ruim trafegar. Com o fim das obras pedestres e motoristas terão melhores vias para trafegar.

Usina de Asfalto

Com a chegada da usina de asfalto de Tefé, os trabalhos de recuperação das vias e asfaltamento de bairros ganha novo ritmo. Já funcionando, Tefé já pode comemorar os novos tempos de ruas lisinhas para trafegar.

A usina foi instalada na estrada do Bexiga e vai dar um grande impulso às obras viárias do município. Com a usina vieram também outros máquinarios e mão de obra especializada.

23 de jul. de 2011

Direito às ciclovias

Tefé, AM


Heloísa Helena*

Quem vivencia as cidades brasileiras - vivendo no sentido intenso da palavra, sem se acomodar apenas com sua vidinha pessoal – conhece a importância das Bicicletas como modalidade de transporte urbano, tanto do ponto de vista da sustentabilidade ambiental como diante da precariedade dos transportes coletivos e da necessidade de redução no orçamento doméstico das extorsivas tarifas. Milhões de trabalhadores pobres brasileiros saem das suas casas nas madrugadas e alvoradas, com bicicletas velhas, sem equipamentos de proteção pessoal, levando uma pequena quantidade de alimento para todo o dia de trabalho exaustivo, sem técnicas de alongamento e submetidos a grandes distâncias que ultrapassam os limites físicos, temerosos da violência cotidiana e angustiados com a possibilidade – tantas vezes já visualizada – de acidentes, mutilações e mortes no trânsito!

O debate sobre esse tema e todas as alternativas propostas sobre o Sistema Cicloviário - como mecanismo de apropriação democrática dos espaços de circulação urbana – infelizmente não sensibiliza a muitos, pois não envolve um setor poderoso na rede de propinas e crimes contra a administração pública - como o transporte coletivo e a construção de rodovias – e nem envolve setores sociais de grande poderio político e econômico. Embora o Código de Trânsito já disponibilize em vários artigos a estruturação dos direitos e deveres desses usuários e não faltem propostas concretas a serem viabilizadas pelo poder público na garantia de acesso seguro aos principais pontos das cidades.

Pois bem... a bicicleta foi inventada em 1790 (de madeira e impulsionada com os pés, embora 4 séculos antes deste feito o Leonardo da Vinci já a tinha desenhado com pedais e correntes!), em 1898 veio ao Brasil apenas para consumo e diversão dos riquíssimos Barões do Café e apenas em 1948 começou a ser fabricada no país e se tornou popular. A “magrela” ou “bike” como é carinhosamente chamada por muitos apaixonados em nosso país – e largamente utilizada como meio eficiente de locomoção especialmente na China e Holanda – pode ser uma excelente ferramenta de mobilidade e acessibilidade eficaz e agregadora. Daí a importância de implementar os projetos de circulação (ciclovias, ciclofaixas, circulação partilhada), de sinalização (vertical, horizontal, semafórica), de estacionamento (bicicletários, paraciclos), de campanhas educativas (para ciclistas, usuários de outros veículos e pedestres) e da definição da área de abrangência (com a definição de limites extremos - interesse, necessidade, limite físico) e integração com outros meios de transporte equipados para tal. Além de alternativas viáveis como linhas de crédito para população de baixa renda na aquisição de bicicletas e equipamentos de proteção pessoal.

Em muitas cidades de Alagoas e aqui em Maceió - nos bairros do Tabuleiro, Benedito Bentes, Clima Bom, Jacintinho, Trapiche, Complexo Lagunar, etc – milhares de moradores de áreas vulneráveis socialmente, trabalhadores na informalidade - buscando desesperadamente “bico” para sustentar suas famílias com dignidade e resistindo com bravura ao mundo das facilidades e violência do tráfico de drogas – ou na construção civil e em outras áreas da economia local – às vezes até escondendo suas bicicletas para não perderem o vale-transporte, se deslocam todos os dias usando bicicletas. Exatamente por respeito profundo a esses trabalhadores, estamos em importante etapa de pactuação – em Coordenação do MP/AL (Dr. Max e Dra. Denise) – com organizações não-governamentais (Associação dos Ciclistas e Bicicletada), Sindicatos de Trabalhadores e Patronal (Construção Civil) e todas as Instituições Públicas diretamente responsáveis pelo setor. Estamos confiantes que conseguiremos garantir a implementação do Plano de Mobilidade Urbana com prioridade a formas de circulação coletivas, aos pedestres (especialmente com deficiência ou restrição de mobilidade) e aos ciclistas dentro do Sistema Viário.

Claro que muitos dirão que tudo isso é impossível e vão se contentar com seus carrões nos “pegas” de vadios filhinhos de papai ou sendo um ridículo machão brutamontes no trânsito... ou no caso dos políticos ladrões e suas súcias nada disso importa pois as propinas das ciclovias são pequenas se comparadas com as rodovias e confiam eles que os trabalhadores pobres continuarão facilmente manipulados para que eles possam continuar a reinar. Mas, “pra variar”, muitos de nós continuaremos lutando, apresentando emendas ao Orçamento para garantia das ciclovias, fiscalizando e exigindo que sejam encaminhados os Projetos (prerrogativa exclusiva do Executivo) de Mobilidade... Além do óbvio em continuar de lupa na mão para evitar a canalhice política no processo de licitação do transporte coletivo e garantir as cláusulas sociais de proteção aos motoristas e cobradores dos ônibus. Ufa! Como dizia a grande e maravilhosa alagoana Nise da Silveira...”Para navegar contra a corrente são necessárias condições raras: espírito de aventura, coragem, perseverança e paixão!”

Heloísa Helena é vereadora do PSOL em Maceió.
Twitter: @_heloisa_helena
E-mail: heloisa.ufal@uol.com.br

21 de jul. de 2011

Utilidade Pública: Horários das Lanchas e Barcos

Tefé, AM

(da Assessoria de Comunicação da Prefeitura de Tefé)

TRANSPORTE FLUVIAL

O transporte fluvial é um importante meio para o escoamento dos produtos agrícolas do interior para todo o estado. Todos os dias saem barcos com destino a capital Manaus levando cargas e passageiros e fazendo escalas nos municípios vizinhos de Coari e Codajás.

Se você vem da capital, para chegar até o Município de Tefé, pode embarcar no Porto de Manaus (Roadway).

O transporte fluvial dispõe dois (02) meios de locomoção: o tradicional "Barco Recreio" e as Lanchas a Jato. Pelos recreios se leva até três (03) dias para chegar à Tefé, já a viagem por lancha dura apenas 12 horas.

DIAS E HORÁRIOS DE SAÍDA DAS LANCHAS

DE  MANAUS PARA TEFE

+ 2ª FEIRA - Lancha "AJATO 2001", a partir das 7:00h da manhã, saindo de MANAUS chegando em TEFÉ no mesmo dia as 20:00h
+ 4ª FEIRA - Lancha "CRISTAL", a partir das 7:00h da manhã, saindo de MANAUS chegando em TEFÉ no mesmo dia as 20:00h
+ 5ª FEIRA - Lancha "AJATO 2001", a paritr das 7:00h da manhã, saindo de MANAUS chegando em TEFÉ no mesmo dia as 20:00h
+ 6ª FEIRA - Lancha "GLÓRIA DE DEUS", a partir das 7:00h da manhã, saindo de MANAUS chegando em TEFÉ no mesmo dia as 20:00h, indo até SANTO ANTÔNIO DO IÇA
+ SÁBADO - Lancha "CRISTAL", a partir das 7:00h da manhã, saindo de MANAUS chegando em TEFÉ no mesmo dia as 20:00h

DE TEFÉ PARA MANAUS
+ 2ª FEIRA - Lancha "GLÓRIA DE DEUS", a partir das 7:00h da manhã, saindo do porto de TEFÉ chegando em MANAUS no mesmo dia as 19:00h
+ 3ª FEIRA - Lancha "AJATO 2001", a partir das 7:00h da manhã, saindo do porto de TEFÉ chegando em MANAUS no mesmo dia as 19:00h
+ 5ª FEIRA - Lancha "CRISTAL", a partir das 7:00h da manhã, saindo do porto de TEFÉ chegando em MANAUS no mesmo dia as 19:00h
+ 6ª FEIRA - Lancha "AJATO 2001", a partir das 7:00 da manhã, saindo do porto de TEFÉ chegando em MANAUS no mesmo dia as 19:00h
+ DOMINGO - Lancha "CRISTAL", a partir das 7:00h da manhã, saindo do porto de TEFÉ chegando em MANAUS no mesmo dia as 19:00h

DIAS E HORÁRIOS DE SAÍDA DOS BARCOS

DE  MANAUS PARA TEFE
+ 2ª FEIRA - Barco "FREI GALVÃO", a partir das 9:00h da manhã, saindo do porto de MANAUS chegando em TEFÉ Quarta-Feira as 7:00h da manhã
+ 3ª FEIRA - Barco "A NUNES", a partir das 9:00h da manhã, saindo do porto de MANAUS chegando em TEFÉ Quinta-Feira as 7:00h da manhã
+ 4ª FEIRA - Barco "M FERNANDES", a partir das 9:00h da manhã, saindo do porto de MANAUS chegando em TEFÉ Sexta-Feira as 7:00h da manhã
+ 5ª FEIRA - Barcos "LEÃO DEJUDÁ E HELYON FERNANDES", a partir das 9:00h da manhã, saindo do porto de MANAUS chegando em TEFÉ Sábado as 7:00h da manhã
+ 6ª FEIRA - Barco "MONTE SINAI II", a partir das 9:00h da manhã, saindo do porto de MANAUS chegando em TEFÉ no domingo as 7:00h da manhã
+ SÁBADO - Barcos "O REI DAVI e MANOEL MONTEIRO", a partir das 9:00h da manhã, saindo do porto de MANAUS chegando em TEFÉ Segunda-Feira as 7:00 da manhã


DE TEFÉ PARA MANAUS

+ 2ª FEIRA - Braco "MONTE SINAI II", a partir das 18:00h, saindo do porto de TEFÉ chegando em MANAUS Quarta-Feira as 5:00h da manhã
+ 3ª FEIRA - Barcos "O REI DAVI e MANOEL MONTEIRO", a partir das 18:00h, saindo do porto de TEFÉ chegando em MANAUS Quinta-Feira as 5:00h da manhã
+ 5ª FEIRA - Barco "FREI GALVÃO", a partir das 18:00h, saindo do porto de TEFÉ chegando em MANAUS Sexta-Feira as 5:00h da manhã
+ 6ª FEIRA - Barco "A NUNES", a partir das 18:00h, saindo do porto de TEFÉ chegando em MANAUS Domingo as 5:00h da manhã
+ SÁBADO - Barco "M FERNANDES", a partir das 18:00h, saindo do porto de TEFÉ chegando em MANAUS Segunda-Feira as 5:00h da manhã
+ DOMINGO - Barcos "LEÃO DE JUDÁ e HELYON FERNANDES", a partir das 18:00h, saindo do porto de TEFÉ chegando em MANAUS Terça-Feira as 5:00h da manhã

Observações:
1 - Os horários podem sofrer alterações. Sugere-se que confirme o horário na véspera.
2 - As lanchas "AJATO" fazem o trajeto em aproximadamente12h e os "Recreios" em aproximadamente 48h

Vanessa questiona fechamento de agências do IBAMA

Manaus, AM

A senadora Vanessa Grazziotin (AM) solicitou ao IBAMA informações sobre a desativação de quatro de suas seis unidades localizadas no interior do Amazonas (Itacoatiara, Tefé, Tabatinga e Carauari), conforme divulgado nos jornais do Amazonas.

Ela também solicitou audiência pública para discutir a situação de todas as Unidades do IBAMA no interior do estado do Amazonas.

Além da motivação do fechamento, a senadora quer saber quantos servidores atuam nessas unidades, como ficará a situação deles e para quem passará a competência de fiscalização dessas áreas.

Vanessa questiona o órgão sobre o impacto financeiro e operacional, para a administração pública e para o funcionamento do Ibama, causado pelos escritórios a serem fechados. E ainda, se além dessas unidades, existem outras ameaçadas de desativação.

A senadora lembra que os escritórios do IBAMA no interior da Amazônia são importantes para a fiscalização da exploração de madeira, combate ao desmatamento e a preservação do meio ambiente entre outras atividades do Instituto.

Governo do Estado vai repor merenda perdida em naufrágio

Tefé, AM

Em nota oficial, o Governo do Amazonas garante que já iniciou o esquema de reposição da carga de alimentos da merenda escolar destinada aos municípios de Coari, Tefé, Codajás, Uarini e Alvarães perdida em virtude do naufrágio de uma embarcação da empresa RV Transportes, que afundou na noite de segunda-feira (11) nas proximidades do município de Iranduba. O Governo do Estado ressalta que não há riscos de faltar merenda escolar nos municípios por causa do acidente, pois o estoque de alimentos nas escolas estaduais das localidades já está abastecido para os próximos dois meses.


A carga com os alimentos não perecíveis estava sendo levada para os municípios em uma balsa e em um barco suplementar. Apenas o barco, que transportava cerca de 20% do total da carga, naufragou. A balsa seguiu a viagem cumprindo o cronograma inicial de entregas. No município de Codajás, o material completo para o estoque já foi entregue. Nos demais municípios, o cronograma será mantido.

A empresa RV é responsável pelo transporte da carga de alimentos até as escolas estaduais dos municípios e, pelo contrato com a Secretaria de Estado de Educação e Qualidade de Ensino (Seduc), é obrigada a repor os materiais em caso de eventualidades, sem prejuízos ou acréscimo de custos à secretaria. Em substituição a carga de merenda escolar perdida com o acidente, um novo barco deverá sair de Manaus nesta sexta-feira (15) com a carga suplementar.

AIDS avança em Tefé, que já ocupa a quinta colocação no AM

Tefé, AM

O Amazonas tem 6.835 casos registrados de pessoas portadoras de Aids e, deste total, 2.928 são mulheres.



Os números da Vigilância Epidemiológica da FMT dão conta que, entre os adultos infectados por HIV/Aids, “99,9% contraíram a doença por meio de relação sexual”, apontou Cristiane Benevides.

Ela monitora todo o Amazonas, mas afirma que o trabalho é difícil, pelo tamanho do Estado e pela grande rotatividade de profissionais.

Manaus, Itacoatiara, Manacupuru, Coari, Tefé, Benjamin Constant, Tabatinga, Manicoré, Parintins e São Gabriel da Cachoeira são os municípios com o maior número de pessoas infectadas, cujo total chega a 6.835 casos, entre crianças, adultos e mulheres grávidas.

Os municípios de fronteira vêm apresentando um número crescente de notificações.

“Mas o nosso objetivo este ano é visitar os municípios do interior, capacitar os profissionais e verificar o sistema que está sendo utilizado, para controlar a doença da melhor e mais eficaz maneira possível”,

Tefé terá voos de mais duas empresas aéreas

Tefé, AM

A MAP Transportes Aéreos, que teve projeto aprovado pelo Conselho de Desenvolvimento do Estado do Amazonas (Codam), vai operar voos diários para Tefé. Isso vai ampliar a concorrência e a oferta de preços mais competitivos na aviação regional e interestadual.


O vice-governador José Melo também informou que a HRT que explora petróleo na bacia do rio Solimões vai montar uma empresa que fará voos comerciais em Carauari, Eirunepé e Tefé.

O diretor executivo da MAP, Marcos Pacheco, disse que as operações iniciam em outubro, com duas aeronaves ATR 42, que irão comportar 44 passageiros. “Até o final do ano, vão ser cinco aviões”, completou. O investimento inicial da empresa será de R$ 25 milhões.

A MAP apenas aguarda autorização da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) para operar em nove municípios no Amazonas (Humaitá, Lábrea, Tefé, Tabatinga, Eirunepé, Parintins, Manicoré, Coari e Manaus), quatro no Pará e um em Rondônia.
As empresas áereas se beneficiam de lei que reduz o ICMS na querosene de aviação.

Hoje, apenas a TRIP realiza rotas em 13 municípios do estado.

Marcos afirmou que o grande entrave da aviação regional ainda é baixa demanda, o que, mesmo com incentivos, não torna o preço das passagens tão atraentes. “Com voos mais cheios você consegue melhor aproveitamento das aeronaves e os preços tendem a cair”, explicou. “Temos também uma distância continental entre a capital e o interior e infraestrutura de aeroportos precária”, completou.



Reformas em aeroportos
Segundo Melo, o governo do Amazonas aguarda recurso do Ministério da Defesa para reforma e implantação de 20 aeroportos regionais, sendo que sete já foram garantidos. “O Amazonas está incentivando as empresas e isso é importante porque dá sobrevida para outras empresas menores que aqui se instalaram”, finalizou.

Prefeitura de Tefé reforma praças

Tefé, AM

(da Assessoria de Comunicação da Prefeitura de Tefé)


Praça em frente do Seminário

A Prefeitura deu início às obras que irão transformar o centro de Tefé. Simultaneamente serão realizadas obras na praça da matriz, na praça do seminário e na praça da prefeitura. Espera-se que as obras estejam concluídas já para a festa da castanha, que acontece nos dias 1, 2,3 e quatro de setembro.
 
Praça de Santa
Tereza (Matriz)


19 de jul. de 2011

Petroleira russa será sócia de brasileira na Amazônia (Tefé)

Tefé, AM

da Folha Online

A TNK-BP, terceira maior petroleira da Rússia, assinou acordo para a compra da participação de 45% da brasileira Petra em blocos de petróleo e gás na bacia do Solimões, na Amazônia, informou nesta segunda-feira a HRT, companhia que tem participação majoritária e é a operadora nos blocos.


O acordo, que havia sido antecipado pela Reuters na sexta-feira, abrange os 21 blocos que a HRT e a Petra exploravam em conjunto na bacia do Solimões. O valor da operação não foi revelado. A HRT possui 55% dos blocos e a Petra controlava o restante.

"O valor da transação dependerá do futuro desempenho dos ativos", afirmou a HRT em nota.

Em maio, a HRT informou à Petra que pagaria um "preço fixo e não ajustável" de R$ 1,29 bilhão (US$ 796 milhõe) por sua participação no Solimões, exercendo assim seu direito de compra, segundo um acordo de 2009 fechado entre as duas companhias.

Ao mesmo tempo, a HRT informou que iria negociar com a TNK-BP, que já havia feito uma oferta à Petra e foi recusada por ser considerada financeiramente insuficiente.

O Bradesco avaliou como positiva a nova parceria da HRT, ressaltando que a TNK-BP, além de uma grande participante do mercado --uma das dez maiores produtoras independentes do mundo-- tem experiência em produção e comercialização de óleo leve e gás natural.

"Por isso, a capacidade de financiamento da parceira da HRT para cumprir os investimentos necessários na bacia do Solimões não será mais uma questão relevante", afirmou o Bradesco em nota.

Segundo estimativas iniciais, o óleo encontrado na bacia do Solimões teria entre 43 e 47 graus API, "um dos melhores do Brasil", segundo afirmou em janeiro o presidente da HRT, Márcio Mello.

ESTREIA RUSSA

Esta é a primeira vez que uma empresa russa entra na exploração e produção de petróleo no Brasil, que até 2008 realizava leilões anuais de blocos de petróleo e gás natural e que prevê uma 11ª rodada de licitações para este ano, ainda sem data marcada.

A HRT permanecerá como operadora do projeto do Solimões, tendo a TNK-BP com uma participação mais ativa durante os períodos de desenvolvimento e produção, informou a HRT em um comunicado.

A expectativa da TNK-BP é finalizar os acordos antes do fim de agosto e submeter a operação à aprovação do conselho de administração até setembro. A previsão da HRT é de que o primeiro óleo da bacia do Solimões será extraído em 2012.

Os blocos da HRT na Amazônia (Tefé e redondezas) contêm até o momento 11 acumulações de hidrocarbonetos, que foram avaliadas pela certificadora DeGolyer and MacNaughton em 783 milhões de barris de óleo equivalente em recursos prospectivos e contingentes.

Assessoria jurídica é fundamental para “levar as eleições”.

Manaus, AM

O sucesso de um projeto político e de uma campanha eleitoral depende também de uma boa e completa assessoria. Candidatos e partidos devem ter suporte jurídico para conduzirem sem sobressaltos a tarefa de ganhar as eleições. Do contrário, pode acontecer do candidato “ganhar nas urnas mas não levar as eleições” devido a imbróglios processuais na Justiça Eleitoral. Nesse terreno, a Lei e Justiça Eleitoral estabelecem um calendário de obrigações partidárias e aos candidatos que se não for fielmente cumprido pode causar graves danos ao projeto político e eleitoral de uma agremiação partidária.

Um partido ou candidato devem buscar assessoria completa, que faça por eles todos os trâmites burocráticos junto a justiça eleitoral. Uma boa assessoria é aquela que faz:
          a escrituração do Registro Partidário do Diretório Municipal junto ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE) assegurando a regularidade para participar sem questionamentos do pleito de 2012;
          a escrituração dos Registros dos Filiados do Diretório Municipal, assegurando a regularidade para participarem do pleito de 2012;
          a escrituração dos atos partidários, desde a Convenção Eleitoral de escolha dos candidatos, o Registro das Candidaturas, inclusive a defesa administrativa e judicial (recursos) em todos os graus jurisdicionais na Justiça Eleitoral, assegurando a participação efetiva do partido, coligação e candidatos no pleito de 2012;
          a escrituração dos Gastos da Campanha Eleitoral, desde a abertura da conta eleitoral até a prestação de contas final, bem como a defesa administrativa e judicial (recursos) em todos os graus jurisdicionais na Justiça Eleitoral;
          o contencioso eleitoral em todas as ações eleitorais (inclusive as criminais) como parte autora ou ré, nos casos de abuso de poder político e econômico, inelegilibilidades, Lei da Ficha Limpa, captação ilícita de sufrágio (compra de votos), propaganda eleitoral irregular e antecipada, impugnações a registro de candidaturas, impugnações a pesquisas eleitorais, etc, incluída aí a orientação correta da colheita de provas;
          aconselhamento nas tomadas de decisão consignando a prevenção quanto aos reflexos jurídicos prejudiciais ao Diretório Municipal e aos précandidatos/candidatos.

Como foi dito no início, candidatos e partidos devem se precaver contratando desde já (o calendário começa agora em outubro de 2011) um profissional qualificado e experiente para que possam ter êxito na empreitada eleitoral, sob risco de insucesso, isto porque eleição é um processo da qual as urnas são apenas uma parte; as questões jurídicas podem alterar um resultado eleitoral.

JETRO XAVIER, é Advogado OAB/AM 7433
jetro.xavier@yahoo.com.br
97 8102-7785
92 8804-0129