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10 de fev. de 2024

Ambientalistas querem calar prefeitos mediante nacos às prefeituras e beneficiar ONGs.

 Thomaz Meirelles, em seu blog THOMAZ RURAL, expressa indignação diante da inércia e das políticas que perpetuam a pobreza no Amazonas, mesmo com a existência do Zoneamento Econômico Ecológico (ZEE) e a abertura dos recursos do Fundo Amazônia aos municípios. Ele destaca a urgência de medidas concretas para enfrentar a miséria que assola o estado e critica a falta de eficácia das políticas implementadas até o momento.

 

O autor enfatiza os dados alarmantes sobre a pobreza no Amazonas, ressaltando que nos últimos quatro anos houve um aumento significativo, chegando a quase 60% da população vivendo abaixo da linha da pobreza. Ele atribui essa situação à má gestão do passado, incluindo o desvio de recursos, bem como às travas ambientais que impedem o desenvolvimento sustentável da região.

 

Thomaz destaca a falta de ação concreta para resolver esse problema, apontando para a prática recorrente de adiar soluções para o futuro. Ele questiona a eficácia das medidas anunciadas, como a abertura dos recursos do Fundo Amazônia aos municípios, sugerindo que essa iniciativa pode servir apenas para beneficiar as ONGs em detrimento dos prefeitos e da população local.

 

O autor critica a falta de transparência na distribuição dos recursos, mencionando o exemplo do banco alemão que optou por destinar os recursos à FAS em vez do IDAM, órgão com maior capilaridade e expertise nos municípios. Ele questiona a decisão e expressa solidariedade aos técnicos do IDAM que se sentem prejudicados por essa escolha.

 

Thomaz destaca a discrepância entre os recursos destinados à preservação ambiental e a situação de pobreza extrema no estado, enfatizando a necessidade de priorizar o combate à miséria. Ele questiona a relevância dada ao desmatamento em comparação com a pobreza e faz um apelo para que as autoridades concentrem seus esforços em resolver os problemas urgentes enfrentados pela população do Amazonas.

 

O blogueiro faz um apelo para uma reflexão mais profunda sobre as prioridades do estado, questionando até quando a população continuará sofrendo com a pobreza, apesar dos recursos disponíveis e das promessas feitas pelas autoridades. Ele conclama por uma ação imediata e eficaz para enfrentar essa realidade e oferecer um futuro melhor para os amazonenses.

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